Para se fazer um poema:
bastaria uma folha e caneta -
diria um purista.
Já o romântico foge do puro,
e sofre sua poesia numa
moda de viola melódica à amada.
O acadêmico no poema
se esforça longos dias na
retórica e na gramática arcaica,
carcomida - isso, certamente, mataria o
romântico.
Agora, a minha poesia precisa,
da folha e caneta do purista;
da viola melódica do romântico;
do esforço retórico e carcomido do acadêmico;
Mas, antes de tudo...
Precisa...
Do amor, amigos e da realidade...
sábado, 12 de dezembro de 2009
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Ae Édão! :D
ResponderExcluirSe puder o end. do blog tae:
http://www.reflexoesederivas.blogspot.com/