A cidade lá embaixo chora a vida,
a vida que foi, a vida que vem,
a vida que podia ter sido,
mas não vingou!
Nas horas mortas, tortas, ocas...
O indivisível torna-se visível
na palma da mão.
E isso, é apenas uma cidade!
E o vinho cai como o nectar dos deuses,
que foi roubado do jardim do Éden.
E formula idéias, que rouba bondade,
e na mente consciente inaugura os sonhos!
A cintilante, nebulosa, música,
exala no ar uma parceria com o vinho.
E nesse instante, o universo
conspira, pira ao nosso favor!
E o indivisível se torna tangível,
no amor constante que forma as almas,
e no instante que rimas impossíveis,
é vedada na realidade cósmica!
A cidade, o vinho e a música
são a tríade dos meus sentidos,
como o sonho é a realidade da vida
que se cessa com a morte!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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